quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Cuidado! A Internet pode te deixar mais burro.

Cuidado! A Internet pode te deixar mais burro.

A dinâmica da Internet faz com que nosso cérebro funcione de uma maneira diferente. Ele passa a perceber as coisas de uma maneira muito superficial e, o que é pior, se acostuma com isso. Veja como e por que isso acontece e aprenda a prevenir-se.

Por Rodolfo Araújo

Nicholas Carr escreveu um livro ímpar, uma obra-prima sobre uma revolução tecnológica, cultural e biológica que nos deixa cada vez mais distantes dos... livros. Este aparente paradoxo resume grosseiramente o conjunto de ideias mais perturbador com que tive contato nos últimos tempos.

Desde seu provocativo ensaio Is Google Making Us Stupid?, publicado em meados de 2008, Carr vem discutindo a forma como a Internet e sua ubiquidade vêm transformando não só a maneira como vemos o mundo, mas também nossos relacionamentos e, em última instância, nossos cérebros.

Em The Shallows: What the Internet Is Doing to Our Brains (W. W. Norton & Co., 2010 - disponível também na Livraria Cultura), Carr constroi sobre o tema de forma magistral. Ele contextualiza o assunto através das várias revoluções ocorridas desde que começamos a viver em comunidade concentrando-se, ainda, nas mudanças relacionadas com o armazenamento e a transmissão do conhecimento.

Antes da escrita, conta o autor, todo o conhecimento acumulado por uma geração era transmitido à seguinte de forma oral. A quantidade de informação limitava-se, portanto, à memória das pessoas, ajudada por rimas e canções, mas atrapalhada por versões e interpretações.

Da pedra para o papel, a escrita também experimentou importantes alterações, que hoje parecem inimagináveis. Como ainda representava a derivação de uma tradição oral, a leitura era feita em voz alta. Parte disso era para tentar entender o que o emaranhado de letras significava, já que não havia espaços entre as palavras, tampouco regras gramaticais ou de sintaxe definidas.

Somente quando a escrita passou a ser padronizada e os espaços foram introduzidos, o leitor pôde dedicar-se mais ao próprio significado do texto do que ao ato de decifrá-lo. A leitura passava a ser, neste momento, um exercício de introspecção e reflexão, criando uma ética toda própria, abrindo caminho e disponibilizando as ferramentas para as revoluções culturais seguintes.

As inovações posteriores trataram de difundir e popularizar a escrita e a leitura. Tanto a prensa de tipos móveis de Gutenberg quanto o barateamento da produção de papel impulsionaram o mercado editorial, multiplicando o volume dos textos impressos. Quantidade e qualidade estabeleceram indústrias seculares e resistiram à chegada do gramofone, do cinema, do rádio e da televisão.

De acordo com Nicholas Carr, no entanto, o livro está prestes a sucumbir à Internet. Mas ainda que esta afirmação pareça lugar-comum a cada lançamento de e-reader, os motivos apresentados pelo autor são diferentes e muito, muito preocupantes. Para ele, a dinâmica da Rede vem alterando os mais básicos processos cognitivos envolvidos na leitura, inclusive em nível biomolecular.

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Antes de prosseguir com suas idéias, Carr precisou destruir um dos mais arraigados - e errados - mitos sobre o cérebro humano: a falácia de que ele se define inteiramente nos primeiros anos de vida. A maior parte da nossa estrutura neuronal constitui-se nesta fase, de fato, mas diversos estudos recentes comprovam que novas conexões podem ser formadas, desde que haja estímulos para isto - do mesmo modo que estruturas ociosas também são desfeitas.

Na vida real, Tarzan e Mowgli jamais aprenderiam a falar

Pacientes que tiveram áreas do cérebro comprometidas por traumas ou tumores conseguiram que outras regiões saudáveis assumissem suas atividades, reforçando a tese da neuroplasticidade.

Mas assim como esta flexibilidade ameniza, em certo grau, o determinismo genético, as habilidades abandonadas desde cedo podem ser irremediavelmente perdidas, conforme suas estruturas são redirecionadas.

Ainda que a desatenção seja o estado natural do nosso cérebro (resquício de ter que cuidar das crianças, espreitar a caça e se proteger do tigre-dente-de-sabre ao mesmo tempo), nos últimos quinhentos anos conseguimos nos reeducar para realizar atividades intelectuais mais complexas.Tais alterações não ocorrem no âmbito genético, mas através da educação e convivência, moldando o cérebro de acordo com as necessidades específicas de cada indivíduo, cada contexto.

As últimas décadas, porém, parecem ter iniciado a reversão deste processo. Quando uma página de Internet nos bombardeia com banners, pop-ups, cores, sons, vídeos e outras distrações - além dos onipresentes emails, mensagens instantâneas, SMS, BlackBerries e iPhones - está minando nossa capacidade de concentração. Ler um texto com hyperlinks implica perguntar-se constantemente se devemos clicar ou não - e o mesmo vale para banners, pop-ups e que tais. Percorrer a tela com um mouse demanda uma atividade motora mais complexa do que virar páginas.

Navegar na Internet requer, portanto, uma série de atividades cognitivas que concorrem com a interpretação e processamento daquilo que se lê. Isto consome, por conseguinte, boa parte da nossa memória de trabalho, dificultando sua posterior transformação em memória de longo-prazo.

A acelerada dinâmica da Internet promove, paulatinamente, o estilhaçamento da nossa atenção, comprometendo-a não apenas enquanto estamos online. A outrora agradável leitura de um livro tornou-se, para muitos, um impossível exercício de concentração. Quando perde-se o foco, vai-se também a capacidade de raciocinar de forma coerente e criativa. A festejada plasticidade neuronal representa, então, uma via de duas mãos, pois os maus hábitos podem ser incorporados tão facilmente quanto os bons.

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Em algum momento na história humana, determinadas tecnologias tiveram impactos profundos em nossa forma de pensar e enxergar o mundo, mudando nossa percepção da realidade. Com o advento dos mapas, aprendemos a representar o que não víamos, identificar o que não conhecíamos. Em ambos os casos, desmaterializamos o raciocínio e passamos a exercitar o pensamento abstrato.

Com os mapas, passamos a desenhar o que não víamos

Com o relógio mecânico - ou o ato de observar a passagem do tempo - dividimos nossa existência em pedaços sincronizados e localizados dentro da eternidade.

Nossas rotinas assumiram o caráter mecânico, científica e rigorosamente cronometradas pelo instrumento recém-criado. Como o rabo que balança o cachorro, o instrumento passou a determinar o que medir.

Ambos os exemplos representam caminhos sem volta. A adoção de novos instrumentos inibe algumas das habilidades substituídas - e estas podem ser perdidas para sempre.

Em seu clássico Understanding Media: The Extensions of Man Marshall McLuhan já alertava que este tipo de problema poderia acontecer, na medida em que o foco da mensagem migra para o meio em que ela transita. Nos idos de 1964 McLuhan escreveu que nossas ações e pensamentos sofrem mais influência do meio de comunicação do que do próprio conteúdo, no longo prazo. Para ele, "[Os] efeitos da tecnologia não ocorrem no nível das opiniões e conceitos, mas na alteração de padrões de percepção, de forma contumaz e sem resistência".

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Esta nova relação com o texto escrito parece não chamar a atenção porque as mudanças foram sutis e graduais. Além disso, procuramos prestar atenção apenas no que lemos - e não na forma como lemos. Mas as publicações de hoje têm mais fotos e menos textos. Quantas páginas de um livro você consegue ler de uma vez? Aliás, você ainda lê livros*? E quando foi a última vez que escreveu um texto no papel, sem um editor de textos? Foi fácil?

Claro que a evolução da tecnologia traz também enormes benefícios, como mais acesso a um número maior de obras. Outra vantagem apontada por Carr é que com a possibilidade de constantemente revisar e editar sua obra, o autor não tem mais a pressão de escrever um texto perfeito logo na primeira tentativa.

Nada disso vale, contudo, se ninguém quiser ler. Se ninguém tiver paciência para chegar até o final de um texto que precise de mais de dois Page Downs. Ou se o autor - que também é leitor - não conseguir sair da superficialidade em que todos parecem estar se afogando.

___________________

* O mesmo problema da impaciência para ler livros ocorrerá também com os e-readers, já que a dificuldade está em concentrar-se. Aliás, na medida em que tais dispositivos incorporam as características da Rede (links etc.), passam a ter os mesmos obstáculos à uma leitura mais tranquila.


Fonte: http://administradores.com.br/informe-se/artigos/cuidado-a-internet-pode-te-deixar-mais-burro/49293/

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Quer alavancar a sua carreira? Então saia da zona de conforto!

 
Quer alavancar a sua carreira? Então saia da zona de conforto!
Na maioria dos casos, ser bem sucedido é fazer mais e melhor, de forma consistente, e por um longo período

Por Eduardo Ferraz, www.administradores.com.br

Se perguntassem hoje como é seu desempenho na empresa em que trabalha, qual seria a resposta? Você faz a diferença ou prefere apenas fazer o mínimo exigido? Seus resultados estão frequentemente acima da média, ou somente "dão para o gasto"? Na hora de decidir, tem coragem para ousar, ou prefere apostar no de sempre e fazer o possível? Você se contrataria para um cargo acima do atual?
 O ganhador do prêmio Nobel de Economia de 2002, Daniel Kahnneman, desenvolveu sua tese, baseado em 30 anos de estudos, sobre a irracionalidade nas decisões de consumo e investimento. Nomeada como "Prospect Theory", a pesquisa revelou que as falhas e as distorções em nossos processos decisórios são regra, e não exceção como se pensa, e mostrou também que a maioria dos indivíduos costuma ficar satisfeita com avaliações superficiais.
 Uma das distorções mais evidentes nessas avaliações é o exagero ao se tratar do próprio talento. Na média, as pessoas crêem serem mais honestas, capazes, inteligentes e justas do que as outras. Dão a elas mesmas maior responsabilidade por seus sucessos e menor por seus fracassos. As ilusões as levam a verem o mundo não como é, mas como gostariam que fosse, reforçando a tendência de se acomodarem cada vez mais.
 A explicação analisada por Kahneman é que isso acontece porque temos dois sistemas de pensamento:
 · Sistema 1: quando estamos nesse modo de ação, as decisões que fazemos são rápidas, sem esforço, e potencializadas por emoções. São determinadas pelo hábito. Ao fazermos escolhas baseadas nesse sistema tomamos decisões precipitadas e muitas vezes ruins.
 · Sistema 2: aqui os pensamentos são baseados no raciocínio. É consciente, deliberado, analítico, lógico, racional. É mais lento, exige esforço, mas pode ser controlado. Este sistema dá mais trabalho, mas é muito mais seguro, principalmente em situações de risco.
Ao ficarmos no sistema 1, preferimos nos enganar e optamos por manter um trabalho igual ao dos outros que, consequentemente, gera resultados parecidos. Acreditamos em nossas mentes, no quão competentes elas nos fazem crer que somos, e não assumimos nossas responsabilidades naquilo que está dando errado. Sair da zona de conforto, onde os resultados são previsíveis, requer planejamento, dedicação e esforços mais intensos do que a média das empresas e das pessoas faz. Resumindo: mais tempo, coragem, honestidade consigo mesmo e muito mais trabalho.
 Lembre-se: na maioria dos casos, ser bem sucedido é fazer mais e melhor, de forma consistente, e por um longo período. Tudo tem seu preço, e o do sucesso é bastante alto.Como diz o ditado popular, "a vida costuma ser dura para quem é mole!". Ou seja, saia da zona de conforto, use mais seu sistema 2, e tenha uma boa (que será também longa) viagem em direção ao sucesso!

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

As questões do segundo turno - a visão do Administrador

As questões do segundo turno - a visão do Administrador


Por Stephen Kanitz


O que os candidatos pensam para tornar este país um lugar seguro para se empreender?

Como os dois candidatos irão resolver os grandes problemas nacionais, que não são Educação, Saúde, Infraestrutura e Segurança? Tudo isto se resolve com dinheiro, e temos dinheiro de sobra.

Um país que cobra 35% de impostos, e tem o BB, BNDES, CEF, e não precisa mais investir em telefonia, petróleo, pedágios, escolas e universidades democráticas, porteiros e guardas de segurança, ônibus escolar como nos EEUU, tem dinheiro de sobra. O dinheiro é que é mal administrado.

Portanto, as grandes questões nacionais são:

1. Como aumentar a eficiência da máquina estatal. Como os candidatos pensam em administrar este país com métodos mais modernos de acompanhamento administrativo?

Quais serão os Benchmarks a serem melhorados? Quando iremos implantar Contabilidade de Custos no Estado? Quando iremos implantar Just In Time no serviço público? Quando iremos implantar Qualidade Total no serviço público?

2. Reforma da Previdência. Nossos economistas governamentais implantaram um Sistema Previdenciário, onde a nova geração paga pela velha geração, chamado de Repartição Social.

Cada geração não acumula recursos para sua aposentadoria, o que forneceria amplos recursos para a infraestrutura. O dinheiro contribuído é imediatamente gasto para pagar as aposentadorias dos que criaram este sistema.

Quando havia um aposentado para cada 50 jovens, o peso para a nova geração era mínimo.

Agora que teremos dois aposentados para cada três jovens, e lembrando que aposentado ganha quatro vezes mais que o jovem, o sistema se tornou insustentável.

Por isto, os impostos são enormes no Brasil e nada é investido para o futuro da nossa nova geração.

Por isto, não sobra dinheiro para escolas, infraestrutura, etc. Nossos governadores e ministros da fazenda nunca estudaram o sistema de Acumulação Solidária, que é o sistema de Fundos de Pensão de Trabalhadores que administradores socialmente responsáveis criaram em 1950 para muitas empresas, relativamente bem sucedidas. A Previ é o Fundo de Pensão que mais investe no futuro.

3. Eficiência no Judiciário. Temos 92 milhões de processos judiciais acumulados, tornando este país o mais injusto do mundo, devido a lentidão da Justiça. Isto soma dois processos por família brasileira. Como os dois candidatos pretendem reduzir isto para 2 milhões de processos, com prazo médio de 2 meses entre entrada e julgamento, tornando o sistema mais bem administrado e ágil?

Lembre-se do nosso mote. Administrar é não permitir problemas se acumularem.

4. Insegurança Jurídica nas Empresas. Nenhum dos 2.000.000 de administradores deste país se sente confortável em abrir uma empresa própria devido a penhora online, a descaracterização da pessoa jurídica, devido à caça aos empreendedores que viraram inimigos número 1 na imprensa e opinião pública.

Abrir uma empresa é se tornar alvo de inúmeros achaques e tentativas de corrupção. O que os candidatos pensam para tornar este país um lugar seguro para se empreender?

5. Imposto sobre pequenas fortunas. Acaba de ser aprovado na Comissão de Finanças, o imposto sobre pequenas fortunas, acima de R$ 2.000.000,00.

O que significa que daqui 20 anos toda nossa classe média será pobre novamente. R$ 2 milhões aplicados a juro real de 2% ao ano depois de taxa de administração, inflação e impostos, dá R$ 1.000,00 por mes per capita, para um pai com 2 filhos. Um pouco mais que o salário minimo, e bem menos do que o salário dos deputados e o senador que idealizaram esta lei, e que terão aposentadoria garantida do Estado. E chamam isto de Grande Fortuna.



Seremos uma Argentina, onde por mais de 100 anos, todo novo rico que o país gera, muda imediatamente para outro país, mantendo a Argentina um país de pobres e de sanguessugas para a eternidade.


Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/as-questoes-do-segundo-turno-a-visao-do-administrador/48987/

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Cantata: Vivo está



1 - Seu Grande Amor
2 - Pra Cumprir Seu Chamar
3 - Cada Um De Nós
4 - Seja Bendito
5 - Maior Amor Não Há
6 - Interlúdio
7 - Este é Meu Filho
8 - Precioso Deus
9 - Cordeiro De Deus
10 - Foi Meu Pecar
11 - Final

Conheça mais sobre este sucesso (AQUI)

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OBS: Srºs Cantores se algo contigo neste site lhe causa algum dano ou prejuizo nos comunique para que possamos retirá-lo imediatamente de nosso site.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Vagas de emprego

Vagas para quem interessar...





Analista Programador .NET SR - Experiência mínima de 3 anos com C#, .NET,

ASPNET, SQL e XML.


Imprescindível inglês avançado/fluente (realização de testes).


Local de trabalho: Zona Sul


Os interessados deverão enviar currículo com o assunto “DOTNET” para

cibelly.zedan@softtek.com



________________________________________________________________________



A Discover Technology atuante no mercado de TI há 14 anos

está contratando profissionais com o seguinte perfil:



Desenvolvedor Java Sr – (JAVAPORTAL2010) – 1 vaga



Ótima experiência com Programação Java



Desejável conhecimentos em Oracle Portal



O profissional irá desenvolver e realizar manutenções em Sistemas de Portal



Local de trabalho: Região Av. Paulista



Forma de contratação: PJ (Não aceitamos optantes pelo Simples, empresa Individual e

Participativas)



Duração: Indeterminado



Início: Imediato

Interessados encaminhar cv atualizado para rh.discover@discover.com.br

mencionando pretensão PJ e o código JAVAPORTAL2010.







PROMOTOR (A) DE VENDAS.



Atuará para uma grande marca no ramo de home center, em uma loja localizado próxima à Ponte da Casa Verde, na Barra Funda.



Fará abordagem de clientes, organização de PDV, conquista de novos espaços na loja e relatórios.

É necessário ter experiência em vendas ou promoção. Vivência em Home Center será um diferencial.



A empresa oferece salário de R$600, Vale Refeição e Vale Transporte.



Interessados (as) enviar currículo para mirella.sena@solucao5.com.br com o assunto PROMOTOR (A) SÃO PAULO.

Grata,



Mirella Sena

Solução 5 Promoções e Eventos

(11) 5904-2733



Auxiliar Financeiro

Realizar a movimentação e o monitoramento do estoque e de terceiros.

Experiência em Excel e Access. Desejável atuação com Microsiga Protheus 10.

Ensino Superior cursando ou completo.



Observações: Salário: R$ 1.074,00

Benefícios: Assistência Médica / Medicina em grupo, Assistência Odontológica, Seguro de vida em grupo, Tíquete-refeição, Vale-transporte

Regime de contratação: CLT (Efetivo)

Horário: Das 8h12 às 18h, de segunda a sexta.



É necessário ter no cv o conhecimento em Excel (avançado), os interessados devem encaminhar cv para: vagasrhtok@gmail.com



Empresa de TI seleciona:



01 Representante Comercial com experiência na área vendas para relacionamento e venda de Serviços de TI para clientes da carteira e prospecção (empresas de médio e grande porte).



Necessário ser comunicativo, boa fluência verbal, dinamismo, responsabilidade, comprometimento, foco para resultados e metas.



Salário: Fixo + Comissão

Benefícios: Assistência Médica + VR + VT



Local: Av. Paulista / São Paulo



Encaminhar cv com Pretensão Salarial para vagas@informaker.com.br e colocar no assunto: Representante Comercial



Analista de Suporte/Infraestrutura para atuação no setor bancário com experiência em Windows Server, Linux e Websphere.



Necessário conhecimento em atualização de aplicações (Java / ASP / VB) em ambiente de desenvolvimento.



Nível superior completo.

Local: Alphaville - Barueri / SP



Encaminhar cv com Pretensão Salarial para vagas@informaker.com.br e colocar no assunto: Analista de Suporte Microsoft / Linux



Empresa nacional de médio porte localizada na zona Oeste de São Paulo busca:



ASSISTENTE DE LICITAÇÕES



Pré-requisitos:



- Ensino Médio Completo;

- Experiência anterior em busca e triagem de editais;

- Conhecimento básico em Informática.



Interessados devem ligar para Tatiana ou Karine nos telefones 11 3026-3117.



Currículos enviados fora do perfil serão excluídos. Encaminhar para

hellenssilva@ yahoo.com. br, colocando no assunto o título da vaga.





1) Engenheiro Têxtil – Comparador



Formação Acadêmica: Engenharia Têxtil

Inglês Avançado a Fluente

Espanhol Desejável

Experiência mínima de 3 anos com tecidos (preferência de tecidos automotivos)

Salário negociável + benefícios.



2) Analista de Contas a Pagar Exterior ( Multinacional Autopeças - Vale do

Paraíba – SP)



Formação Acadêmica: Administração, Ciências Contábeis ou Comércio Exterior

Desejável pós graduação na área.

Experiência anterior em indústria automotiva (autopeças)

Atividades/Experiência:

- Controlar os processos de Contas a Pagar ao Exterior, programando e efetuando

os pagamentos

- Realizar cotação e fechamento de câmbio diretamente com os bancos e

negociações em geral

- Realizar provisões de pagamentos futuros para cash flow

- Conciliar com fornecedores do grupo e preparar relatórios gerenciais a cada

fechamento contábil mensal

- Realizar controle de faturas de serviço de fornecedores fora e dentro do grupo

vs contrato de prestação



- Realizar acompanhamento e controle de regularizações junto ao Bacen

(importação)

Requisitos:

Fluência em Inglês / Espanhol Intermediário (min)

Remuneração:

Entre: R$ 2.500 e R$ 3.500 + Benefícios



3) Engenheiro da Qualidade (Multinacional de Autopeças – Taubaté SP)



Atividades:

1. Elaboração e análise crítica de documentação de submissão ao Cliente,

conforme requisitos específicos

2. Acompanhamento, controle e logística de montagem de amostras para submissão a

Clientes

3. Acompanhamento de visitas de Clientes.

4. Elaboração de arquivo de registros de projetos.

5. Gerenciamento de todas as atividades de Qualidade projeto, gerando planilhas

e controlando datas junto aos PTL's.

6. Auxiliar na coordenação de testes e ensaios internos e externos necessários

para os projetos.

7. Cumprimento, elaboração e revisão dos Procedimentos da área de Engenharia da

Qualidade.

8. Interpretação e aplicação de Normas de Clientes, Normas Internas e Externas

nos projetos.

Experiência anterior em indústria automotiva (autopeças) Requisitos: Graduação em Engenharia de Produção, Mecânica ou Eletrônica

Inglês intermediário ou avançado.

Habilidades Específicas: Leitura e interpretação de Desenhos e Normas técnicas Conhecimentos Desejados:

1. Principais ferramentas da qualidade (Core Tools) como: PPAP, 2. FMEA,

Fluxograma, CEP, MASP, APQP, MSA, Ferramentas básicas.

2. Norma ISO TS 16949:2009, ISO 14001, ISO 9001:2008.

3. Conhecimento dos Requisitos Específicos de Clientes (CSR's).

4. Inglês Intermediário / Técnico

Remuneração:. R$ 4.00,00 – R$ 5.000,00



4) Supervisor de Manutenção (Nacional de Grande Porte Autopeças - Zona Sul - SP)



Formação Acadêmica: Engenheiro Elétrico

Experiência anterior em indústria automotiva (autopeças)

Atividades/Experiência: Supervisionar equipes de manutenção preventiva,

corretiva e predial. Salário negociável+ benefícios.

Atenciosamente,



Hellen Silva.



Headhunter



Vaga Supervisor de Portaria - SP



Estamos com a seguinte oportunidade em aberto:



Descrição: Irá coordenar as ações da portaria, efetuando os registros de entrada e saída dos funcionários, visitantes, prestadores de serviços e entrega.

Experiência com ações de portaria, registros de entrada e saída dos funcionários, visitantes, prestadores de serviços, terceiros e entregas. Conhecimentos em registros informatizados.

Ensino Médio completo.



Observações: Salário: R$ 1.215,00 + VT, VR, Assistência Médica e Odontológica

Regime de contratação: CLT (Efetivo)

Horário: Das 08h12 às 18h.

Informações adicionais: Empresa localizada na zona Oeste de São Paulo, próximo a Lapa.

Os interessados devem encaminhar cv para: vagasrhtok@gmail.com



Obrigada,



RH.



Prezados,



Consultoria de Recursos Humanos, contrata para Empresa nacional de grande porte o seguinte profissional:



Analista de Crédito ou Assistente de Crédito



Atividades a serem desempenhadas: Atuará na análise de crédito pessoas física e jurídica no segmento de leves (carros e moto).

Formação: Graduação completa.

Desejável – Vivência em bancos, financeiras, seguradoras ou consórcios.

Salário: De 1.615,29 a 2.500,00 Reais

Regime de Contratação: CLT

Local de Trabalho: Próximo ao shopping Morumbi



Os interessados, favor encaminhar seu CV para: carol.selecao@ontime.srv.br sob código asshonda.



SUPERVISOR CONTÁBIL ou ANALISTA CONTÁBIL SR.

Responder pela contabilidade, fiscal e planejamento financeiro. Representar a empresa junto às instâncias regulatórias legais e fiscais. Garantir a atualização constante das informações legais e tributárias no sistema integrado da empresa. Manter-se atualizado e cobrar a mesma atualização da equipe no que se refere a mudanças na legislação e tributos que impactem nas ações da empresa.

Experiência com supervisão de equipe fiscal e contábil.

Conhecimentos em legislação fiscal e tributária.

IMPRESCINDÍVEL: SUPERIOR COMPLETO EM CIÊNCIA CONTÁBEIS / CONTABILIDADE



LOCAL DE TRABALHO-> SÃO PAULO-SP: PROXIMIDADES DO ESTÁDIO DO MORUMBI (VILA SÔNIA/BUTANTÃ)

SALÁRIO: R$ A COMBINAR + VALE TRANSPORTE + VALE REFEIÇÃO (R$12,00/DIA) + SEGURO DE VIDA + ASSISTÊNCIA MÉDICA (APÓS PERIODO DE EXPERIÊNCIA- 3 MESES)



CURRÍCULOS POR FAVOR NO E-MAIL DA EMPRESA:

cv@alldora.com.br

ENVIAR PRETENSÃO SALARIAL OU VALOR DE ÚLTIMA REMUNERAÇÃO





Claudia Scarmagnani - ALLDORA

Analista de RH- São Paulo - SP

www.alldora.com.br



AUXILIAR CONTÁBIL

IMPRESCINDÍVEL ESTAR CURSANDO SUPERIOR EM CINÊNCIAS CONTÁBEIS

DESEJÁVEL CURSO TÉCNICO OU ESTÁGIO NA ÁREA

DESEJÁVEL BONS CONHECIMENTOS DE EXCEL(INTERMEDIÁRIO): PLANILHA DINAMICA, GRÁFICOS, FUNÇÕES (SE, SOMASE, PROCV, PROCCH)

IMPRESCINDÍVEL EXCEL BÁSICO: FORMULAS SIMPLES (SOMA, SUBTRAÇÃO, DIVISÃO, MULTIPLICAÇÃO), CLASSIFICAÇÃO, FILTRO, AGRUPAMENTO...



LOCAL DE TRABALHO-> SÃO PAULO-SP: PROXIMIDADES DO ESTÁDIO DO MORUMBI (VILA SÔNIA/BUTANTÃ)

SALÁRIO: R$950,00 + VALE TRANSPORTE + VALE REFEIÇÃO (R$12,00/DIA) + SEGURO DE VIDA + ASSISTÊNCIA MÉDICA (APÓS PERIODO DE EXPERIÊNCIA- 3 MESES)



CURRÍCULOS POR FAVOR NO E-MAIL DA EMPRESA:

cv@alldora.com.br



Perfil: Analista Recrutamento e Seleção Pleno



Atividades: Recrutamento e seleção para profissionais de baixa e alta

plataforma, relacionamento com a base já instalada realizando visitas

semanais nos clientes.



Formação: Administração ou Psicologia (cursando ou concluído).



Experiência: Mínimo de 3 anos de experiência em recrutamento e

seleção para profissionais de tecnologia, um bom networking.



Contratação: CLT + VR + AM + VT



Local: Paulista



OBS.: PROFISSIONAIS QUE ESTEJAM DISPONÍVEIS NO MERCADO PARA INICIAR

EM TRÊS DIAS.



VENDEDOR EXTERNO

Contrata-se Vendedor Externo para atuar na Região de Sorocaba, empresa prestadora de serviços de vigilâncias, limpeza. Superior Completo, Carro Próprio, Experiência na área de Vendas de Serviços, Residir na Região de Sorocaba.

ENCAMINHAR CURRÍCULO POR E.MAIL biancabrenelli@rhi.com.br (FAVOR COLOCAR O TÍTULO DA VAGA EM QUESTÃO NO CAMPO ASSUNTO E PRETENSÃO SALARIAL) E CADASTRAR NO SITE: www.rhi.com.br (SPC 7492)



VAGA: ASSISTENTE DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA



Empresa de Medicina Diagnóstica contrata Assistente Ressonância Magnética. Obrigatório: Formação completa em Biomedicina, experiência em ressonância magnética, vivencia em equipamento de alto campo com 1,5 tesla.



ENCAMINHAR CURRÍCULO POR E-MAIL biancabrenelli@rhi.com.br (FAVOR COLOCAR O TÍTULO DA VAGA EM QUESTÃO NO CAMPO ASSUNTO) E CADASTRAR NO SITE: www.rhi.com.br (VAGA: SPC 7581)





Empresa multinacional líder no mercado mundial de sistemas de armazenagem contrata CONSULTOR LOGISMARKET para atuar com vendas de espaços publicitários para empresas de logística, armazenagem, embalagens e equipamentos industriais.



Requisitos:

Experiência com vendas externas de espaços publicitários para revistas, portais, outdoors, catálogos.

Possui CNH e Carro

Pacote Office Avançado

Ensino Superior concluído ou cursando em ADMINISTRAÇÃO , MARKETING, PUBLICIDADE OU LOGÍSTICA.

Desejável espanhol intermediário

Ambos os sexos

Salário fixo R$1.522,00 + comissão + benefícios.



Interessados na proposta enviar currículo para carolina@cdpv.com.br e mencionar no assunto''logismarket''

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Vagas de Fiscal de Piso - São Paulo - Zona Sul



Sexo: Masculino



Salário, VT, VR, VA, Regime CLT.



Interessados comparecer de segunda a sexta feira das 8:00 ás 10:00 horas.



Rua Brigadeiro Gavião Bueno, 407 - Lapa



Atenciosamente,



Weder de Oliveira

Selecionador

Verzani & Sandrini



AUXILIAR DE COBRANÇA



Atividades:

- Realizar cobrança da carteira de inadimplentes, contato e negociação com clientes, preparar relatórios e planilhas, executar serviços gerais de escritório.



Requisitos:

- Experiência na função.

- Ensino médio completo.

- Domínio da língua portuguesa (oral e escrita).



Benefícios:

1) Assistência médica;

2) Vale transporte;

3) Vale lanche (R$ 7,00);

4) Auxílio educacional para cursos de aperfeiçoamento (após seis meses de casa);

5) Bolsa de 50% para aulas de inglês na sede da empresa;

6) Cartão de desconto em vários estabelecimentos comerciais de São Paulo (lojas, academias, restaurantes, cursos de pós-graduação etc.).



Outras informações:

Regime de contratação: CLT (Efetivo)

Remuneração: R$ 600,00 + percentual sobre valores resgatados.

Sede da empresa: região da av. Paulista (próximo ao metrô Brigadeiro).

Horário: De segunda a sexta-feira, das 10h30 às 17h (jornada de 30h semanais).



Interessados devem enviar currículo com pretensão salarial para adriana.agmr@yahoo.com.br escrevendo no campo "assunto": auxiliar de cobrança.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Demissão

“Você está demitido"!

Especialista comenta o passo a passo sobre como proceder na hora da demitir um funcionário



Não importa o motivo, a hora da demissão é muito traumática tanto para quem dá a notícia quanto para quem recebe. O desligamento pode se dever a problemas de desempenho ou conduta, deméritos óbvios do funcionário, ou reestruturações corporativas, demérito da instituição: a notícia sempre causa alguma indisposição entre o empregador e o empregado. Entretanto, as demissões são parte inevitável da rotina de uma empresa. Como executá-las, então, de uma maneira mais natural?

Segundo Daniela do Lago, especialista em comportamento corporativo, o grande segredo é nunca permitir que a demissão ocorra de supetão. Tanto em casos de reestruturação quanto em problemas de conduta, os feedbacks são imprescindíveis. "É fundamental que o processo demissional se dê após alguns alertas preliminares.

Feedbacks bem feitos facilitam e evitam surpresas na hora da demissão", afirma.

Para a especialista, é importante também que o líder dê a notícia, e não terceiros. Assim como é o líder quem contrata e desafia o liderado em sua trajetória na empresa, é também ele quem deve conduzir o processo de demissão. "Pesquisas indicam que 80% das ações trabalhistas são geradas pela falta de respeito na forma como o líder conduz o processo de demissão", salienta Daniela.

Cuidados essenciais

• A empresa deve construir uma política clara para as demissões, para evitar situações arbitrárias.
• Evite problemas legais, a empresa pode ser processada
• Atenção para decisões que possam ser consideradas discriminatórias.
• Nunca comunique a demissão por telefone, carta, "lista" ou através do pessoal do RH. Ela deve acontecer olho no olho, assim como a admissão.
• Nunca tome medidas precipitadas antes da demissão oficial.
• Desrespeito no momento da demissão pode trazer retaliações e denegrir a imagem da empresa no mercado.
Sem traumas: a demissão passo a passo

1. O processo da demissão deve ser planejado detalhadamente, e neste ponto o suporte da área de RH é fundamental. Defina claramente quem deve ser desligado e tenha em mente, com clareza, o real motivo da demissão.

2. Dê a notícia na parte da manhã. Convoque o demitido para uma reunião (curta, cerca de 10 minutos) e tenha sempre em mãos os dados necessários para informar os porquês da demissão.

3. Prepare-se para administrar a reação emocional do demitido. Se ele se descontrolar, mantenha-se calmo e não tente discutir. Saiba controlar seus próprios sentimentos, que podem ser semelhantes aos do demitido. Demonstre que a empresa não o está deixando na mão e reconhece seu esforço e dedicação durante o tempo de empresa.

4. Esteja pronto para responder perguntas como "Posso voltar para minha sala?" Faça um roteiro do que ele deve fazer assim que deixar a sala e explique claramente o que precisa ser devolvido e o que pode ficar com o demitido. Faça-o assinar a documentação antes de deixar a sala.

5. Quando possível, ajude o demitido a se recolocar e diga sim se ele perguntar se pode dar seu nome como referência.

6. Cuide da comunicação interna e externa. Prepare e informe as pessoas da equipe, comunicando se haverá mais demissões. Dê o exemplo, comunique o tratamento justo dado aos demitidos.

sábado, 12 de junho de 2010

What?

Tem uma música do HCC que diz o seguinte...
"O que estou fazendo se sou cristão?"

Essa é uma pergunta difícil de ser respondida, afinal muitas das vezes nem sabemos o que estamos fazendo... meu consolo é que Jesus me enviou o Espírito Santo, que sinceramente, me livra de muitas enrascadas.

Obrigado Jesus!

FAZER

Fazer para que vejam?

Fazer para que sejam?

Fazer para que entendam?

Fazer para que mudem?

Fazer para que usem?

Fazer para que?

Por que fazer?

Por quem fazer?

Fazer por fazer... fazer sem entender.

Não...

Apenas fazer.

Fazer porque DEVE ser feito!

Ide e fazei... é assim que deve ser feito.
 

Quantas Linguas falamos???





A maioria dos brasileiros aprende a língua portuguesa com os seus familiares. Frequenta escolas regulares nas quais tem aulas de matemática, ciências e estudos sociais, ministradas em português. E cresce ouvindo falar da importância de estudar inglês e, se der tempo, também saber espanhol, mas que nesta outra língua é possível enrolar e falar portunhol. Muitos desses acreditam que ser brasileiro e falar português são sinônimos, mas não são.



Em um passeio rápido pelos diversos estados brasileiros, é fácil perceber a diversidade do português falado. Palavras iguais com usos diferentes, expressões específicas de determinadas regiões, pronúncias mais abertas ou fechadas, falas cantadas, mansas ou aceleradas. Uma audição mais atenta irá reparar que há, ainda, outros falares.



Além do nosso português, existem no Brasil diversas comunidades étnicas formadas por cidadãos que falam apenas a sua língua materna, aquela ensinada por seu grupo familiar. Ou que falam o português como segundo idioma, por necessidade de se comunicar com outros grupos. São comunidades indígenas, quilombolas e de descendentes de imigrantes. Juntas, somam 1,5 milhão de pessoas falando cerca de 200 línguas brasileiras, sendo 180 indígenas.



Segundo o estudo Uma política patrimonial e de registro para as línguas brasileiras, desenvolvido por Rosângela Morello e Gilvan Müller de Oliveira, do Instituto de Investigação e Desenvolvimento em Política Linguística (Ipol), é preciso ter cuidado com esse patrimônio cultural para que ele não se acabe. “A existência dessas línguas coloca o Brasil entre os oito países que concentram mais da metade das línguas do globo, ao lado de Papua Nova-Guiné, Indonésia, Nigéria, Índia, México, Camarões e Austrália. No entanto, criar condições para que essa pluralidade de línguas continue existindo requer políticas de reconhecimento das línguas e de valoração de sua presença”, afirmam os pesquisadores do Ipol.



Neste ano, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) realizará o XII Censo Demográfico, e há uma novidade significativa na pesquisa: uma pergunta com foco nas línguas indígenas faladas no Brasil. Para que esta pergunta surgisse no questionário, houve um longo processo marcado pela criação do Grupo de Trabalho da Diversidade Linguística do Brasil (GTDL). Este grupo foi constituído a partir do Seminário sobre a Criação do Livro de Registro das Línguas, realizado no Congresso Nacional em 2006, por iniciativa da Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados, do Departamento do Patrimônio Imaterial do Instituto de Patrimônio Artístico Nacional (Iphan) e do Ipol.



O trabalho desenvolvido pelo GTDL traz alguns apontamentos. O primeiro diz respeito ao reconhecimento da pluralidade linguística do Brasil, com proposições para preservação e valorização das línguas, sugerindo que os idiomas a serem inventariados tenham garantia dos direitos educacionais. Pede, ainda, que instituições de ensino superior e de pesquisa deem atenção aos diversos idiomas nacionais, desenvolvendo atividades de preservação e divulgação das línguas. E, também, a formulação de políticas públicas de fortalecimento da pluralidade linguística do país.



A partir desse ponto de vista, vamos tentar entender um pouco mais sobre o debate em torno da pluralidade linguística e a patrimonialização das línguas brasileiras.



UM POUCO DE HISTÓRIA

Muitos pesquisadores formulam teorias diferentes sobre a formação do povo brasileiro. José Ribamar Bessa Freire, professor da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), em seu texto A herança cultural indígena, ou cinco ideias equivocadas sobre os índios, afirma que a formação do povo brasileiro é constituída, principalmente, por três matrizes: indígena (formada por povos de variadas famílias linguísticas, como o tupi, o karib, o aruak, o jê, o tukano e muitos outros), europeia (representada basicamente por portugueses, mas também por espanhóis, italianos, alemães, poloneses, para citar alguns) e africana (da qual participaram diferentes povos como os fon, yorubá, nagô, gêge, ewé, haussá, banto kimbundo, kicongo, benguela). A partir desse ponto de vista, podemos entender que esse mosaico cultural impulsionou a variedade linguística brasileira.



Mas, independentemente da vinda de imigrantes, estima-se que no século 16 já seriam faladas cerca de 1.078 línguas indígenas no território que hoje é o Brasil. No entanto, políticas de homogeneização, através da imposição do português como única língua legítima, e o glotocídio (assassinato de línguas) levaram ao desaparecimento de cerca de 85% dessas línguas.



O Diretório dos Índios, documento elaborado pelo Marquês de Pombal, em 1758, afirma a importância de impor a língua do colonizador, como forma de tirar da barbárie os povos conquistados e subordiná-los ao príncipe. Ficava proibido que, nas escolas, as crianças e “os índios que fossem capazes de instrução” falassem a língua de suas nações ou a língua geral, como era conhecido o tupi. Só se podia expressar falando a língua portuguesa.



Os imigrantes também foram vítimas da política linguística dos Estados lusitano e brasileiro. Getúlio Vargas marca o ponto alto da repressão a essas línguas, por meio do processo de “nacionalização do ensino”, impondo repressão linguística, criando o “crime idiomático”. Durante o Estado Novo, o governo ocupou as escolas comunitárias e as desapropriou, fechou gráficas de jornais alemães, japoneses e italianos, perseguiu, prendeu e torturou pessoas por falarem suas línguas maternas em público ou mesmo em ambientes privados.



Ruth Monserrat, professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e doutora em linguística, lembra que dezenas de nacionalidades aportaram como imigrantes, desde o início da colonização (como as africanas) até os séculos recentes (europeias, asiáticas e outras), e questiona o que terá acontecido com as línguas faladas por eles. “Poderíamos ter pelo menos 70 diferentes ‘línguas do Brasil’, oriundas da imigração. (...) diferentes grupos migratórios com uma mesma língua oficial de origem, mas falantes de distintos dialetos poderiam ter gerado, em consequência de processos históricos já no Brasil, uma ou mais línguas diferentes.”



Hoje, no ensino, as políticas linguísticas já têm lugar especial: "Nos parâmetros curriculares nacionais há uma política de aceitação de variedades linguísticas pela e na escola. Isso não implica que ela não vá ensinar a variedade padrão, ensinará, mas nenhum aluno será obrigado ou forçado a perder a sua identidade linguística”, afirma Magdiel M. Aragão Neto, professor da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), também doutor em linguística.



Isso fica patente também nas Escolas de Fronteiras, onde estão sendo implantados programas internacionais em que os alunos aprendem português, espanhol e guarani (uma das línguas oficiais do Paraguai).



INTERCULTURALIDADES

As relações entre as diversas culturas, a troca que se dá entre elas, podemos chamar de “interculturalidade”. José Ribamar Bessa Freire analisa que esse conceito “não é apenas mera transferência de conteúdo de uma cultura para outra. A interculturalidade é uma construção conjunta de novos significados, em que novas realidades são construídas, sem que isso implique abandono das próprias tradições”.



Há diversos exemplos de línguas brasileiras, gerados a partir dessas interculturalidades, a maioria delas ainda sem reconhecimento oficial: o pomerano e o hunsrückisch (oriundas da imigração alemã); o talian (dos imigrantes italianos provinientes de Vêneto e da Lombardia); a língua japonesa (uma fusão de dialetos das diferentes regiões do Japão); entre outras. Algumas delas têm produção de textos em prosa e verso, dicionário bilíngue, gramática e, inclusive, produção noticiosa, com a publicação de jornais. Até mesmo a nossa língua portuguesa está permeada pela interculturalidade, repleta de expressões de línguas estrangeiras e, também, indígenas.



É importante destacar que a interculturalidade influencia não só a estrutura linguística, mas também outros elementos culturais das comunidades. As populações indígenas, assim como qualquer cidadão do mundo, apropriam tecnologias que proporcionam bem-estar. Fugindo ao estereótipo, hoje muitos índios vestem roupas, em várias comunidades já existe luz elétrica e em algumas delas até internet. Esse processo de apropriação ocorre quase naturalmente, e nem por isso os índios deixam de ser índios. Os demais brasileiros também se apropriaram da luz elétrica, de diferentes tipos de roupas e outras tecnologias, e nem por isso deixaram de ser brasileiros.



Perceber a diversidade, respeitá-la e valorizá-la é essencial para chegarmos às políticas públicas que, de fato, beneficiarão a todos. Ainda sobre os indígenas, José Ribamar Bessa Freire ressalta que “os índios são diferentes e incluí-los não trata apenas de tolerar essa diferença, mas de estimulá-la. Essa diferença, vista no passado como atentatória à segurança nacional, hoje está sendo considerada elemento altamente enriquecedor da cultura brasileira.” O mesmo vale para as culturas dos descendentes de imigrantes.



PRESERVAÇÃO E PATRIMONIALIZAÇÃO

A Constituição Brasileira, de 1988, nomeou a língua portuguesa como idioma oficial do Brasil, e isso produziu uma interdição histórica, explicita ou não, sobre a possibilidade de participação política de sujeitos cidadãos brasileiros falantes de outras línguas. Essa mesma Constituição deu um passo importante para as línguas indígenas, pois atribuiu ao índio o estatuto de cidadão brasileiro, que tem direito a sua língua e a sua cultura. No entanto, ela silencia sobre as línguas alóctones (de imigração) e crioulas.



As políticas públicas de preservação das línguas no Brasil, e até mesmo no cenário internacional, são algo relativamente recente, mas que vêm ganhando força. Sobretudo pela atuação de instituições internacionais como a Unesco. Em 2009, ela lançou a segunda edição do Atlas Interativo de Línguas em Perigo no Mundo. Segundo a publicação, 190 línguas indígenas estão em risco de desaparecer no Brasil, sendo, em escala crescente, 97 em perigo, 17 definitivamente ameaçadas, 19 severamente ameaçadas e 45 criticamente ameaçadas. O Atlas aponta que 12 línguas morreram no Brasil, desde os anos 1950, sendo praticamente todas da região amazônica.



À exceção da Língua Brasileira dos Sinais, Libras, criada para a comunicação de surdos-mudos, que já é legalmente reconhecida e regulamentada, ainda não existem políticas públicas que possam atender às demandas de reconhecimento, valorização, proteção e divulgação das diferentes línguas faladas no Brasil. No ano 2000, teve início a política federal de proteção do patrimônio cultural imaterial, focada em saberes, celebrações, formas de expressão e lugares que concentram e reproduzem práticas culturais coletivas, a cargo do IPHAN.



Em 2006, Gilberto Gil, então ministro da Cultura, assinou a Declaração Universal dos Direitos Linguísticos, criada em Barcelona, no ano de 1996, que trata da diversidade cultural, refletindo-a como patrimônio comum da humanidade e fator de desenvolvimento, abordando também o pluralismo cultural. Desde a Convenção da Unesco sobre a proteção e a promoção da diversidade das expressões culturais, realizada em 2005, as políticas de fomento e promoção da diversidade cultural têm sido firmadas internamente, bem como nas relações internacionais, como fator e vetor de desenvolvimento econômico e social.



As políticas para a diversificação dos usos das línguas amplia os espaços de exercício do direito cultural, uma vez que dão papel de protagonistas aos falantes. É um processo que atua na promoção de mecanismos de vinculação social, interferindo nos processos de registro das relações sociais e dos saberes que as constituem.



O reconhecimento jurídico não é em si suficiente para promover um espaço multilíngue. O Plano Nacional de Cultura (PNC), que teve sua redação final aprovada pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJC) da Câmara dos Deputados em maio, faz três importantes indicações para a diversidade linguística: a valorização das línguas indígenas pela produção e tradução de documentos oficiais e pelo seu reconhecimento como línguas oficiais nas regiões onde são praticadas; o fomento de línguas e dialetos regionais de grupos étnicos e socioeconômicos, valorizando diversas formas e sistemas de comunicação e fomento da língua portuguesa em âmbitos internacionais, sobretudo na CPLP.



A criação do Livro de registro das línguas será um dos principais instrumentos para o Estado reconhecer as línguas das comunidades brasileiras como patrimônio cultural imaterial da nação. Este instrumento propõe fomentar um fórum de debate e de proposição de ações no campo das políticas linguísticas em, ao menos, três linhas de atuação: a promoção do direito às línguas; a instalação de políticas de registro e circulação das línguas; e a elaboração de equipamentos – instrumentos e dispositivos – articulados às políticas linguísticas.



O Censo 2010, que será realizado pelo IBGE, é um passo importante para a realização desse inventário. No entanto, ele deveria abranger todas as línguas, e não somente as indígenas. Ele será um instrumento essencial para a implementação da política patrimonial e de registro, mas deve reservar às comunidades linguísticas o direito de requererem ou não o registro. ©




LÍNGUAS COOFICIALIZADAS



Segundo o relatório do Grupo de Trabalho da Diversidade Linguística do Brasil, GTDL, “o primeiro pedido de registro de uma língua como patrimônio cultural imaterial do Brasil realizou-se em 2001, por meio da Associação dos Apresentadores de Programa de Rádio Talian do Brasil, organização de falantes de talian, (...) amplamente falada no sul do país”. No entanto, ainda não havia naquele momento uma política estabelecida para o registro de línguas como patrimônio cultural do Brasil, a solicitação não pôde ser atendida.



Na mesma época, comunidades linguísticas brasileiras tiveram a percepção de que a legislação municipal poderia ser uma porta para a garantia dos direitos linguísticos. O município de São Gabriel da Cachoeira, na região do Alto Rio Negro, Amazonas, é conhecido por ser a área mais plurilíngue do país (em um único município falam-se 23 línguas diferentes). Sua Câmara de Vereadores promulgou, em 22 de novembro de 2002, pela primeira vez na história do país, uma lei que cooficializou três línguas indígenas em nível municipal – o tukano, o nheengatu e o baniwa. O reconhecimento das línguas possibilita que elas sejam usadas pelos órgãos do estado, na justiça, na educação, na saúde e nos meios de comunicação de massa. Com esta iniciativa, abriu-se caminho para garantir às comunidades linguísticas brasileiras o direito de serem atendidas pelo Estado nas suas línguas em nível municipal.



Mais recentemente, em junho de 2009, foi realizada a cooficialização do idioma pomerano, na cidade de Santa Maria de Jetibá, interior do Espírito Santo. Em 2005, a Secretaria de Educação do município criou o Programa de Educação Escolar Pomerano (Proepo), com o objetivo de valorizar e fortalecer a língua e a cultura pomeranas nas escolas. Como ferramenta pedagógica, contaram com um dicionário pomerano e um livro com vários textos coletados, elaborados pelo antropólogo Ismael Tressmann. Foi constituída, também, a Comissão Municipal de Políticas Linguísticas, com representantes governamentais e não governamentais, para discutir a regulamentação e a cooficialização da língua pomeranano município. De acordo com Síntia Kuster, coordenadora do proepo, o pomerano é a primeira língua de imigração a ter esse reconhecimento no país.




DIZEM OS SINAIS



A Língua Brasileira dos Sinais – Libras – é a língua materna dos surdos e dos mudos do país. Em 2002, foi promulgada a Lei nº 10.436 que regulamentou o uso da Libras na educação e reconheceu direitos fundamentais para as comunidades surdas do Brasil, reivindicados há 18 anos. A partir dessa lei, foi criado o primeiro curso de licenciatura em uma língua de sinais (Letras Libras) no mundo, executado em nove instituições federais de ensino superior, assim como a inclusão da disciplina Libras nos cursos para formação de professores. Até os anos 1970, acreditava-se que as línguas de sinais seriam apenas “linguagens” ou mímica. Estudos linguísticos revelaram, porém, que as línguas de sinais apresentam todas as características das línguas de modalidade oral-auditiva. São também dinâmicas e contêm regionalismos e modos específicos de expressão.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Quem gasta mais???


Quem gasta mais: o namorado ou a namorada?

Sempre existe aquela disputa e dúvida de quem gasta mais, o homem ou a mulher. Veja se no seu relacionamento quem está com as finanças mais adequadas


Por Reinaldo Domingos, www.administradores.com.br

Para homenagear o dia dos namorados no próximo sábado, 12, o educador e terapeuta financeiro Reinaldo Domingos, autor do livro Terapia Financeira (editora Gente) e criador da metodologia comportamental DiSOP de educação financeira, criou esse teste para o casal fazer individualmente e depois comparar as respostas para descobrir quem poupa ou consome mais.

Domingos dá ainda orientações para o casal não extrapolar o orçamento e, se estiver endividado e sem dinheiro, pegar leve no presente do Dia dos Namorados.


1. Você controla seus ganhos e gastos?

a) ( ) Registro periodicamente todos os gastos e ganhos, detalhadamente por tipo de despesas e ganhos (exemplo: quanto gasta mensalmente de gasolina, balada, até mesmo gorjetas).


b) ( ) Registro somente os grandes ganhos e despesas, os pequenos gastos às vezes começo a controlar, mas, depois desisto.


c) ( ) Começo o mês anotando, mas ao final não concluo, ou deixo alguns itens sem anotar.


d) ( ) Não registro meus gastos e ganhos em nenhum período do ano.


2. Você já fez um diagnóstico, uma faxina financeira em sua vida?

a) ( ) Uma vez por ano faço essa análise (diagnóstico) e registro o que eu ganho e o que eu gasto, e faço uma reunião mensal ou bimestral com meus familiares.


b) ( ) Faço a análise, mas não registro em nenhum lugar.


c) ( ) Faço essa análise quando estou em situação de desequilíbrio financeiro.


d) ( ) Nunca fiz a análise de diagnóstico financeiro, nem me reúno com a família para falar sobre dinheiro.


3. Você tem algum tipo de previdência privada ou poupança para sua aposentadoria?

a) ( ) Sim, tenho uma previdência ou poupança para que possa ter uma aposentadoria ou ainda para realizar todos meus sonhos.


b) ( ) Sim, mas quase sempre acabo tirando dinheiro dela por outros motivos.


c) ( ) Não consigo guardar dinheiro, mas não tenho dívidas também.


d) ( ) Não consigo guardar dinheiro e, para piorar, estou utilizando o limite do cheque especial e muitas vezes não consigo pagar a parcela total do meu cartão de crédito.


4. Quando vou às compras:

a) ( ) Primeiro vejo as necessidades, o que agregará de valor para mim ou minha família, pesquiso o preços na internet, depois pesquiso em pelo menos três lojas presenciais e sempre com a pergunta de quanto custa este produto à vista.


b) ( ) Primeiro vejo as necessidades, o que agregará de valor para mim ou minha família, pesquiso o preços na internet e não pesquiso em lojas, por entender que é perder tempo.


c) ( ) Quando necessito de algo não analiso se agregará ou não, apenas pesquiso o valor nas lojas, mas, não me importo muito com preços mais em conta.


d) ( ) Não faço pesquisas, acabo comprando quando vejo os anúncios e vitrines nas lojas, não planejo muito minhas compras.


5. Ao ir ao shopping center:

a) ( ) Vou para comprar apenas o que está previsto em meu orçamento.


b) ( ) Gosto de passear no shopping e, quando há promoções, geralmente compro.


c) ( ) Passeio no shopping aos fins de semana e, quando gosto de algum produto da vitrine, experimento e compro.


d) ( ) Gosto muito de shopping e sempre compro o que me agrada.


6. Como você costuma pagar suas compras?

a) ( ) Sempre pesquiso o preço à vista do produto, peço desconto, sempre observando a disponibilidade do meu orçamento.


b) ( ) Sempre pesquiso o preço do produto e faço o pagamento parcelado que cabe no meu orçamento.


c) ( ) Costumo usar cheque pré-datado, crediário e parcelamento no cartão, mas somente quando compro mais do que deveria.


d) ( ) Sempre opto pelo parcelamento, crediário e pelo cheque pré-datado por falta de disponibilidade financeira.


7. Em seu orçamento financeiro o que vem primeiro: os sonhos ou as despesas?

a) ( ) Os sonhos, reservo mensalmente dinheiro antes de começar a gastar para a realização de meus sonhos e objetivos.


b) ( ) Faço orçamento mensal financeiro: o que ganho, menos o que gasto e, quando sobra, guardo dinheiro.


c) ( ) Utilizo orçamento financeiro mas com freqüência acabo desanimando no meio do caminho.


d) ( ) Não faço orçamento financeiro, não sou bom em matemática e nem em números.


8. Você costuma investir o seu dinheiro?

a) ( ) Guardo dinheiro de acordo com o tempo de meus objetivos e sonhos, aplicando no mercado financeiro no perfil conservador.


b) ( ) Guardo dinheiro com freqüência, mas não consigo manter, é comum sempre ter algo para gastá-lo.


c) ( ) Não consigo guardar dinheiro, mas não tenho dívidas também.


d) ( ) Não consigo guardar dinheiro e, para piorar, estou utilizando o limite do cheque especial e muitas vezes não consigo pagar a parcela total do meu cartão de crédito.


9. Seu namorado (a) é uma pessoa consumista ou poupadora?

a) ( ) É uma pessoa que guarda parte do dinheiro que ganha para ter um futuro melhor, tem orçamento financeiro e ainda conversamos sobre o dinheiro.


b) ( ) É uma pessoa que não tem guarda dinheiro, mas também não tem divida, é equilibrado financeiramente.


c) ( ) É uma pessoa que tem serias dificuldades financeira com relação ao controle do dinheiro, não poupa e tem prestações a pagar.


d) ( ) É uma pessoa que quase sempre esta endividada, pede dinheiro emprestado e não respeita o dinheiro que ganha.


10. Se você hoje estiver trabalhando ou ainda recebe mesada ou semanada de seus pais e a partir de amanhã não recebesse mais, pergunto a você: Por quanto tempo você conseguiria manter seus compromissos mensais em dia, fazendo o que faz hoje?

a) ( ) Por 1 a 5 anos
b) ( ) Por até 1 anos
c) ( ) Por até 3 meses
d) ( ) Já não consigo pagar meus compromissos trabalhando quem dirá sem ganho


RESULTADOS

A = 20
B = 15
C = 10
D = 05

De 160 a 200

Parabéns! Você está no caminho certo e alinhado com os ensinamentos da educação financeira e poderá ajudar ainda mais seu desempenho com relação a utilização correta e respeitável do dinheiro. Suas respostas mostraram um elevado grau de educação financeira. Continue se aprimorando e cada vez mais priorizando seus sonhos e reservando um valor mensal para a conquista deles, que certamente você atingirá seus sonhos e objetivos de curto (um ano), médio (até 10 anos) ou longo prazo (acima de 10 anos). Um futuro promissor a dois passa pelo investimento de ambos da mulher e do homem no que se refere a educação financeira para que possam desfrutar de uma vida mais prazerosa e com qualidade de vida.


De 110 a 155


Você está no caminho aparentemente correto, mas é preciso se atentar mais quanto a utilização correta do dinheiro, para isso focar esforços e investir um pouco mais em controles financeiros deverá colaborar muito com esta necessidade. É necessário para melhor organização de suas finanças, saber para onde vai cada centavo do dinheiro ganho e gasto. Invista em sua educação financeira para a realização de todos os seus desejos, lembre-se o seu futuro somente pertence a você.


De 70 a 105


Muito cuidado! Você está gastando muito e seu desequilíbrio financeiro está ou estará muito próximo, atrás do desequilíbrio vem o endividamento e logo a seguir a inadimplência. Você necessita imediatamente assumir o comando de sua vida financeira e para implementar uma operação de guerra em suas finanças é preciso represar os gastos e aumentar os ganhos. Oriento baixar a planilha de orçamento DiSOP no site www.disop.com.br e utilizar em seu dia a dia imediatamente! O tempo pode e deve ser aliado, mas às vezes poderá se transformar em um grande problema, quanto mais cedo se inicia o investimento em educação financeira, mas cedo alcançará sua saudade financeira.


De 50 a 65


Sua situação pode estar muito grave! É hora de rever toda sua rotina, seus hábitos, costumes, é preciso descobrir para onde esta indo cada centavo do dinheiro ganho e gasto até mesmo os pequenos gastos como gorjetas, baladas entre outros. É preciso estabelecer uma operação de guerra contra o descontrole financeiro, lembre-se você é autor de decisão de suas alegrias não deixe que esta doença do endividamento e desequilíbrio financeiro continue sendo seu companheiro. Você precisa imediatamente fazer um diagnóstico financeiro, levantando o quanto ganha, o quanto gasta, o que você tem de bem móveis e imóveis, dívidas etc. Em seguida deverá estabelecer prioridades em seus sonhos e objetivos. Para finalizar deverá guardar parte do que você ganha mensalmente para atender seus objetivos, entre eles pagamento de suas dívidas e buscar seu equilíbrio financeiro e conseqüentemente alcançar sua independência financeira.



Reinaldo Domingos - Educador e Terapeuta financeiro. Também é autor do livro Terapia Financeira e O Menino do Dinheiro, ambos (Editora Gente), e criador da Metodologia DiSOP Educação Financeira - Presidente do DiSOP Instituto de Educação Financeira (www.disop.com.br).