sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

25 de dezembro




"No dia 25 de dezembro... a quem celebramos, a Cristo ou ao natal? A quem entregamos os desejos do nosso coração, a Jesus ou ao papai noel? A quem servimos, a Deus ou as riquezas e consumismo?
Isso é algo a se pensar...  =/
É sabido que Jesus NÃO nasceu nessa data e que nesse dia era comemorado na antiguidade o solsticio de inverno no hemisfério norte (nascimento do sol) que se iniciava por volta do dia 21, mas...
se algum dia houve mesmo um significado para essa data, onde ele está, para onde ele foi???"



Cristiano Alves


sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Nobel da paz ou da guerra?



"Será que a paz justifica a guerra, ou a guerra justifica a paz???"
Barack Obama recebe o prêmio em Oslo com discurso em que justifica o recurso às armasComitê julgador elogia coragem do presidente americano


Isabel Fleck



O discurso proferido pelo ganhador do Nobel da Paz de 2009 na cerimônia de premiação, em Oslo, foi recheado de guerra. Em pouco mais de 20 minutos, Barack Obama pronunciou 18 vezes a palavra, numa tentativa de convencer o mundo da necessidade de combater o terror para garantir a paz no futuro. O presidente dos Estados Unidos sustentou que "os instrumentos da guerra têm um papel a desempenhar na preservação da paz" e afirmou que não ficará "imóvel ante as ameaças" ao povo americano. Para o secretário do Comitê Nobel, Geir Lundestad, é "totalmente aceitável" que Obama defenda a guerra ao receber a maior honraria entre os que lutam contra ela.

"Estamos em guerra, e sou responsável pelo envio de milhares de jovens americanos à batalha numa terra distante. Alguns vão matar. Alguns serão mortos. E vim aqui com o senso aguçado do custo de um conflito armado", disse Obama, que revelou estar "tomado de questionamentos" sobre a relação entre guerra e paz e sobre como substituir uma pela outra. "A guerra em si nunca é gloriosa, e nós nunca devemos proclamá-la como tal. Mas também sei que a paz desejável é raramente alcançada. A paz requer responsabilidade. A paz implica sacrifício", declarou o comandante em chefe dos EUA, que travam guerras no Iraque e no Afeganistão (1).

Obama citou exemplos históricos da importância de pegar em armas em nome da paz - como na guerra contra a Alemanha de Hitler. Chegou a alegar uma quase inerência bélica do ser humano. "A guerra, de uma forma ou de outra, surgiu com o primeiro homem. Dizer que a força é às vezes necessária não é uma convocação para o cinismo. É o reconhecimento da história, das imperfeições do homem e dos limites da razão", afirmou o Nobel. Ele, no entanto, garantiu que os EUA "nunca travaram uma guerra contra uma democracia".

 - (REUTERS/Kevin Lamarque)


Diante das críticas (2) à defesa da guerra feita por Obama, o secretário do comitê que lhe concedeu o título enalteceu o discurso "absolutamente fantástico". "Ele se atreveu a apresentar questões difíceis, assinalando o delicado equilíbrio entre guerra e paz e por que, em determinadas circunstâncias, não se pode fugir da guerra", disse Lundestad. O secretário ressaltou ainda que, em sua fala, o presidente dos EUA não deixou de explorar soluções para evitar a guerra, como o uso de sanções.


Deslize

Para Ivan Eland, especialista do The Independent Institute, embora Obama seja menos beligerante do que George W. Bush, ele tem deslizado no "clássico argumento orwelliano de justificar a guerra em curso como garantia de paz para o futuro". "Se Obama quer a paz, ele poderia apenas obter a paz mediante a retirada imediata das forças dos EUA do Iraque e Afeganistão", afirmou Eland ao Correio. A coordenadora da Stop the War Coalition, Lindsey German, também lamentou os argumentos usados por Obama. "Ele tem frustrado todas as expectativas depositadas nele pela sua determinação em continuar essa guerra injustificada e invencível, que está custando a vida de milhares de pessoas. Suas ações não são motivadas pela preocupação com o povo afegão, mas por seus interesses econômicos, estratégicos e militares."

Obama, contudo, não falou apenas em guerra. Ele se mostrou humilde na comparação com os "gigantes da história" que já receberam o Nobel da Paz, defendeu o uso da diplomacia como opção contra regimes repressivos e pediu união para confrontar as mudanças climáticas. "Há pouca controvérsia científica sobre o fato de que, se nada fizermos, enfrentaremos mais seca, mais fome e deslocamentos em massa que gerarão mais conflitos, por décadas", afirmou. E como tudo nos discursos de um notável orador é extremamente avaliado e calculado, a palavra "guerra" foi muito usada, mas não foi a mais repetida pelo americano. Quem ganhou foi a pequena "paz", pronunciada por mais de 30 vezes pelo atual comandante das duas guerras.



1- US$ 10 bi por ano

O general David Petraeus, que comanda as operações militares dos EUA no Iraque e no Afeganistão, revelou à Comissão de Relações Exteriores do Senado que o envolvimento do país no Afeganistão deve durar "anos" e custar mais de US$ 10 bilhões anualmente - só para financiar uma força de segurança local adequada. Ontem, o premiê da Noruega, Jens Stoltenberg, anunciou que seu país destinará mais US$ 110 milhões à formação das tropas afegãs.


2- "Cinismo"

O ex-presidente cubano Fidel Castro chamou Barack Obama de "cínico" por aceitar o Nobel da Paz no momento em que decide enviar mais soldados para o Afeganistão. Fidel chegou a elogiar a escolha do Instituto Nobel assim que o nome de Obama foi anunciado como ganhador. Agora, o tom mudou. "Por que Obama aceitou o prêmio, quando já havia decidido lutar até o fim na guerra do Afeganistão? Ele não era obrigado a cometer um gesto cínico", escreveu o veterano líder em novo artigo publicado pela imprensa oficial cubana.


Os principais trechos do discurso do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, ao receber o Prêmio Nobel da Paz, em Oslo

LUGAR NA HISTÕRIA


"Comparado a alguns gigantes da história que receberam este prêmio... minhas realizações são mínimas"


SOBRE O SEU PRÊMIO


"A questão mais profunda acerca de minha aceitação deste prêmio é o fato de eu ser o comandante-em-chefe de uma nação em meio a duas guerras"


EUA EM GUERRA


"Estamos em guerra, e sou responsável pelo envio de milhares de jovens americanos à batalha numa terra distante. Alguns vão matar. Alguns serão mortos. E vim aqui com o senso aguçado do custo de um conflito armado... tomado de difíceis questionamentos sobre a relação entre guerra e paz, e nosso esforço para substituir uma pela outra"


OS HORRORES DA GUERRA


"A coragem e o sacrifício do soldado são cheios de glória, expressando devoção ao país, à causa e aos companheiros de armas. Mas a guerra em si nunca é gloriosa. E nós jamais devemos exaltá-la dessa forma"


O USO DA FORÇA


"Haverá vezes em que as nações - agindo individualmente ou em consenso - acharão o uso da força não apenas necessário, como moralmente justificável... como comandante-em-chefe jurei proteger e defender minha nação, e não posso ser guiado apenas por esses exemplos. Eu encaro o mundo como ele é, e não posso ficar imóvel ante as ameaças ao povo americano"


MANDATOS MILITARES


"Eu acredito que a força possa ser justificada em termos humanitários, como foi nos Balcãs ou em outros lugares arrasados pela guerra. A falta de ação aflige nossa consciência e uma intervenção tardia pode ser mais onerosa. É por isso que todas as nações responsáveis devem aceitar que o papel de militares com um claro mandato pode ser decisivo para manter a paz"


O PREÇO DA PAZ


"Eu entendo por que a guerra não é popular. Mas também sei de uma coisa: a crença de que a paz desejável é raramente alcançada. A paz requer responsabilidade. A paz implica sacrifício. É por isso que a Otan continua a ser indispensável. É por isso que devemos fortalecer as Nações Unidas e as forças de paz regionais, e não deixar a tarefa para alguns poucos países"


GUERRA E RELIGIÃO


"Uma visão distorcida da religião não é apenas incompatível com o conceito da paz, como também com a fé. De acordo com a regra que está no cerne de toda grande religião, devemos agir em relação ao outro como desejamos que ajam em relação a nós"




MULTILATERALISMO


"O compromisso dos Estados Unidos com a segurança global nunca esmaecerá. Mas num mundo no qual as ameaças são mais difusas e as missões mais complexas, os Estados Unidos não podem agir sozinhos"




ARMAS NUCLEARES


"Tenho o compromisso de manter esse tratado. É uma peça chave da minha política externa. Estou trabalhando com o presidente Dimitri Medvedev para diminuir o estoque de armas americanas e russa"


TORTURA


"Nós nos perdemos quando comprometemos os ideais que lutamos para defender. E nós honramos esses ideais conservando-os não apenas quando é fácil, mas quando é difícil"


OPRESSÃO


"Quando há genocídio em Darfur; estupros sistemáticos no Congo; ou repressão em Myanmar deve haver consequências. E quanto mais unidos estivermos, menos ficaremos fragilizados ante a escolha entre a intervenção armada e a cumplicidade com a opressão"


CLIMA


"O mundo deve se unir para confrontar as mudanças climáticas. Há pouca controvérsia científica sobre o fato de que, se nada fizermos, enfrentaremos mais seca, mais fome e deslocamentos em massa que gerarão mais conflitos por décadas"

fonte: http://www.correiobraziliense.com.br

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Sarah Palin pede a Obama que 'boicote' cúpula de Copenhague

Sarah Palin pede a Obama que 'boicote' cúpula de Copenhague
Ex-candidata à Vice-Presidência assina artigo no 'Washington Post'.
Republicana afirmou que política climática de Obama é 'equivocada'.

Da EFE


A ex-governadora do Alasca e ex-candidata à Vice-Presidência pelo partido republicano, Sarah Palin, pediu nesta quarta-feira (9) ao presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, que "boicote" a cúpula sobre a mudança climática, que acontece em Copenhague (Dinamarca). 

Palin se dirigiu a Obama em uma coluna de opinião publicada no jornal "Washington Post". No texto, ela diz o chefe de Estado não deveria fazer parte desta "conferência politizada".
 

"Nossos representantes em Copenhague deveriam lembrar que uma boa política ambiental é a que sabe pesar os custos e os benefícios, e não busca uma agenda política", escreveu a ex-governadora. 


·         Nossos representantes em Copenhague deveriam lembrar que uma boa política ambiental é a que sabe pesar os custos e os benefícios, e não busca uma agenda política"
Palin também fez referência ao "Climagate", o escândalo gerado pelo roubo de e-mails comprometedores sobre a mudança climática trocados entre cientistas britânicos. 
As mensagens, roubadas por um hacker que invadiu a rede da Universidade de East Anglia (Reino Unido), aparentemente apontam para uma suposta manipulação de dados para dar uma "aparência" mais grave ao aquecimento global. 

Esses e-mails, segundo Palin, demonstram as falhas da cúpula em curso, e convidam ao "boicote" à reunião, já que "o programa impulsionado em Copenhague não vai mudar o clima, mas mudar para pior a economia" americana.
 

"Não podemos dizer com certeza que a atividade do homem causa mudanças climáticas, no entanto, podemos dizer que qualquer possível benefício da proposta para a redução
 (das emissões) de gases estufa está longe de recompensar os custos econômicos", destacou a republicana. 

·         Qualquer possível benefício da proposta para a redução (das emissões) de gases estufa está longe de recompensar os custos econômicos"
Para a ex-governadora, Obama apoiará "as fraudulentas práticas científicas" em nome de um pacto que "não será um acordo para o povo americano". 
Palin criticou a proposta anterior às cúpulas da Índia e da China, assim como a proposta de lei da administração Obama para estimular a redução das emissões de gases estufa e compensá-las nos EUA. 

"O que Obama realmente espera na volta de Copenhague é pressionar os democratas" para que aprovem essa lei, uma "legislação equivocada", que é "a última coisa de que os Estados Unidos precisam", escreveu a política.


quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Experiência x Títulos acadêmicos



O que é mais importante: experiência ou títulos acadêmicos?


25 de novembro de 2009 às 00:10

Por Equipe InfoMoney - InfoMoneyA-A+"Há habilidades que não se aprendem na escola. Os jovens precisam ter contato com profissionais que estejam no mercado, ouvi-los e conhecer sua experiência", ressaltou Gehringer.


Especialização

De acordo com o consultor, o crescimento do número de faculdades facilitou o acesso das pessoas ao Ensino Superior. Esta popularização da graduação fez com que os estudantes buscassem ampliar seus conhecimentos, por meio da pós-graduação e do mestrado. Porém, ele ressaltou que "uma tonelada de estudos não compensa um quilo de experiência".

Outro ponto ressaltado por ele é o aumento da exigência das empresas na qualificação dos profissionais na hora do preenchimento das vagas.

Exemplo disso é a contratação de caixas de banco. Na década de 1970, eles deveriam ter como pré-requisito somente o Ensino Fundamental, enquanto hoje é exigido curso superior completo e conhecimentos de inglês e informática.


Estágios

A maneira mais fácil de o jovem ganhar experiência no mercado de trabalho é por meio do estágio. "Esse aprendizado é vital para o desenvolvimento das pessoas, empresas e do País", afirmou o diretor-geral do IEL (Instituto Euvaldo Lodi), Paulo Afonso Ferreira.

Para o jornalista Gilberto Dimenstein, os estagiários são responsáveis por manter as companhias aprendendo continuamente.

"O estágio não é um favor do empresário para o estudante. Muito pelo contrário: são os alunos que prestam um favor para a empresa", explicou, segundo a Agência CNI.

Fonte: http://www.administradores.com.br/noticias

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Tende piedade...

"Recebi por e-mail e achei muito criativo e pertinente, pena não ter autor..."





Senhor, tende piedade de nós

Pelo Marcos Valério e o Banco Rural
Pela casa de praia do Sérgio Cabral
Pelo dia em que Lula usará o plural
Senhor, tende piedade de nós!

Pelo nosso Delúbio e Valdomiro Diniz
Pelo "nunca antes nesse país"
Pelo povo brasileiro que acabou pedindo bis
Senhor, tende piedade de nós!

Pela Cicarelli na praia namorando sem vergonha
Pela Dilma Rousseff sempre tão risonha
Pelo Gabeira que jurou que não fuma mais maconha
Senhor, tende piedade de nós!

Pelo casal Garotinho e sua cria
Pelos pijamas de seda do "nosso guia"
Pela desculpa de que "o presidente não sabia"
Senhor, tende piedade de nós!

Pela jogada milionária do Lulinha com a Telemar
Pelo espírito pacato e conciliador do Itamar
Pelo dia em que finalmente Dona Marisa vai falar
Senhor, tende piedade de nós!

Pela "queima do arquivo" Celso Daniel
Pela compra do dossiê no quarto de hotel
Pelos "hermanos compañeros" Evo, Chaves e Fidel
Senhor, tende piedade de nós!

Pelas opiniões do prefeito César Maia
Pela turma de Ribeirão que caía na gandaia
Pela primeira dama catando conchinha na praia
Senhor, tende piedade de nós!

Pelo escândalo na compra de ambulâncias da Planam
Pelos aplausos "roubados" do Kofi Annan
Pelo lindo amor do "sapo barbudo" por sua "rã"
Senhor, tende piedade de nós!

Pela greve de fome que engordou o Garotinho
Pela Denise Frossard de colar e terninho
Pelas aulas de subtração do professor Luizinho
Senhor, tende piedade de nós!

Pela volta triunfal do "caçador de marajás"
Pelo Duda Mendonça e os paraísos fiscais
Pelo Galvão Bueno que ninguém agüenta mais
Senhor, tende piedade de nós!

Pela eterna farra dos nossos banqueiros
Pela quebra do sigilo do pobre caseiro
Pelo Jader Barbalho que virou "conselheiro"
Senhor, tende piedade de nós!

Pela máfia dos "vampiros" e "sanguessugas"
Pelas malas de dinheiro do Suassuna
Pelo Lula na praia com sua sunga
Senhor, tende piedade de nós!

Pelos "meninos aloprados" envolvidos na lambança
Pelo plenário do Congresso que virou pista de dança
Pelo compadre Okamotto que empresta sem cobrança
Senhor, tende piedade de nós!

Pela família Maluf e suas contas secretas
Pelo dólar na cueca e pela máfia da Loteca
Pela mãe do presidente que nasceu analfabeta
Senhor, tende piedade de nós!

Pela eterna desculpa da "herança maldita"
Pelo "chefe" abusar da birita
Pelo novo penteado da companheira Benedita
Senhor, tende piedade de nós!

Pela refinaria brasileira que hoje é boliviana
Pelo "compañero" Evo Morales que nos deu uma banana
Pela mulher do presidente que virou italiana
Senhor, tende piedade de nós!

Pelo MST e pela volta da Sudene
Pelo filho do prefeito e pelo neto do ACM
Pelo político brasileiro que coloca a mão na "m"
Senhor, tende piedade de nós!

Pelo Ali Babá e sua quadrilha
Pelo Gushiken e sua cartilha
Pelo Zé Sarney e sua filha
Senhor, tende piedade de nós!

Pelas balas perdidas na Linha Amarela
Pela conta bancária do bispo Crivella
Pela cafetina de Brasília e sua clientela
Senhor, tende piedade de nós!

Pelo crescimento do PIB igual do Haití
Pelo Doutor Enéas e pela senhorita Suely
Pela décima plástica da Marta Suplicy
Senhor, tende piedade de nós!

Para que possamos ter muita paciência
Para que o povo perca a inocência
E proteste contra essa indecência
Senhor, dai-nos a paz!

(Autor desconhecido)

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Da faculdade ao mercado de trabalho: a polêmica do uso de roupas curtas



Por Equipe InfoMoney - InfoMoney

Nos últimos dias, o caso da estudante expulsa da faculdade pelo uso de um vestido curto ganhou repercussão. Desta forma, a polêmica sobre a escolha de roupas adequadas para cada ambiente veio à tona.
No ambiente de trabalho, a preocupação é maior ainda. Por isso, utilizar peças discretas é a melhor opção, tanto para os homens quanto para as mulheres. Assim, a atividade desempenhada será o foco, em vez das roupas que se usa.
Segundo o presidente da ABRH- Nacional (Associação Brasileira de Recursos Humanos), Ralph Arcanjo Chelotti, "a roupa que usamos transmite mensagens o tempo todo, mensagens que podem ser interpretadas de diversas formas, para o bem ou para o mal".

Cultura das empresas

Cada empresa tem uma cultura em relação à roupa utilizadas pelos colaboradores. Em geral, a etiqueta corporativa não permite peças curtas, transparentes, maquiagem e perfumes exagerados.
De acordo com a presidente da ABRH-ES, Ângela Abdo, as empresas se preocupam com o relacionamento dos funcionários com o público e as roupas chamativas podem levar a atitudes não profissionais por parte dos clientes, representando desgaste de imagem.
A recomendação, para não gerar problemas, é estar sempre atento à cultura, às regras e às normas das companhias.

"As culturas empresarias, muito ligadas às culturas dos países onde as empresas atuam, são modos de fazer, pensar e se comportar. São também um filtro, pois as pessoas que divergem da cultura terminam deixando a empresa ou sendo demitidas. Até a mesma empresa, com filiais em países diferentes, tem culturas diferentes", afirma o presidente da ABRH-RS, Pedro Fagherazzi.

Serviço Público

O setor público brasileiro tem normas restritas sobre o vestuário de seus funcionários, o que inibe o uso de peças provocantes no ambiente de trabalho. Em muitos casos, os colaboradores usam uniformes para evitar problemas.

"Embora uma funcionária pública não possa ser demitida por usar uma minissaia, por exemplo, o fato é que a atitude e o comportamento são itens considerados para a evolução da carreira, o que inibe o uso desse tipo de roupa. Além disso, muitos funcionários públicos atendem pessoas, se relacionam com o público, daí porque do uso das roupas adequadas, formais. É importante transmitir uma imagem de profissionalismo", explica o presidente a ABRH-DF, Manoel Mendes.

fonte: http://www.administradores.com.br/noticias

20 de novembro... um dia... apenas um dia...?

Salve meus irmãos Africanos, Índios, Lusitanos, Afro-descendentes, brancos, negros, amarelos...


"Racismo, Preconceito e Discriminação precisam de uma reformulação geral, além do mais, no Brasil todos somos mestiços e se você discorda então olhe para trás, nascemos da mesma mistura, uns com a pele mais clara e outros com a pele mais escura, então o porquê do preconceito?

Que morra o preconceito e viva a união, todos somos iguais porque a raça é humana.
Somos apenas uma igualdade de várias diversidades."



Alexsander Gobbi
Professor de Ações Afirmativas Igualdade Racial e Sociologia

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Como Contratar um funcionário...

"Segue algumas técnicas para contratação de funcionários... técnicas excelentes, testadas e comprovadas cientificamente. Essas técnicas são usadas em empresas multi-nacionais, aonde se requer um procedimento muito criterioso e eficaz na escolha de seus profissionais".

Como Contratar um funcionário



O método consiste em:


1-Colocar todos os candidatos num galpão
2-Disponibilizar 200 tijolos para cada um.
3-Não dê orientação alguma sobre o que fazer.
4-Tranque-os lá.

Após seis horas, volte e verifique o que fizeram.

Segue a análise dos resultados:

1 - Os que contaram os tijolos, contrate como contadores.
2 - Os que contaram e em seguida recontaram os tijolos, são auditores.
3 - Os que espalharam os tijolos são engenheiros.
4 - Os que tiverem arrumado os tijolos de maneira muito estranha, difícil de entender, coloque-os no Planejamento, Projeto e Implantação Controle de Produção.
5 - Os que estiverem jogando tijolos uns nos outros, coloque-os em Operações.
6 - Os que estiverem dormindo, coloque-os na Segurança.
7 - Aqueles que picaram os tijolos em pedacinhos e estiverem tentando montá-los novamente, devem ir direto à Tecnologia da Informação.
8 - Os que estiverem sentados sem fazer nada ou batendo papo-furado, são dos Recursos Humanos.
9 - Os que disserem que fizeram de tudo para diminuir o estoque mas a concorrência está desleal e será preciso pensar em maiores facilidades, são vendedores natos.
10 - Os que já tiverem saído, são gerentes.
11 - Os que estiverem olhando pela janela com o olhar perdido no infinito, são os responsáveis pelo Planejamento Estratégico.
12 - Os que estiverem conversando entre si com as mãos no bolso demonstrando que nem sequer tocaram nos tijolos e jamais fariam isso, cumprimente- os com muito respeito e coloque-os na Diretoria.
13 - Os que levantaram um muro e se esconderam atrás são do Departamento de Marketing.
14 - Os que afirmarem não estar vendo tijolo algum na sala, são advogados, encaminhem ao Departamento Jurídico.
15 - Os que reclamarem que os tijolos 'estão uma porcaria, sem identificação, sem padronização e com medidas erradas', coloque na Qualidade.
16 - Os que começarem a chamar os demais de 'companheiros' , elimine-os imediatamente antes que criem um sindicato.

Não reclame...


NOSSA  VIDA....MUITAS  VEZES  É  ASSIM...
 




























Mal sabemos o quanto JESUS suportousuporta e suportará por nós...
Não deixe de tentar descobrir um pouco mais sobre Ele,
que te protege de tantas 'pedras' ...

Não deixe de bater um papo com Ele...

Não deixe de agradecer pelas 'pedrinhas' que nos atingem...
Ele esta aí com você... 

SEMPRE
.

sábado, 14 de novembro de 2009

Palácios...

"Palácios é a letra de uma música do Rebanhão que eu gosto muito, e resolvi postá-la aqui para que quem não a conhece, conheça, e para que quem já a conhece, relembre!"

Não se acende a luz do Sol
Nos 220 voltz dos palácios de Brasília
Não se acende a luz do Sol
Com as chaves de um carro conversível do ano
Não se acende a luz do Sol
Com a ponta de um cigarro, um baseado, coisa assim.


Pra que medir força com o Sol da Justiça
Pra que querer brilhar mais que a Estrela da Manhã
Pra que combater o Bem com o Mal.


De que lado você está?
De que lado você está?
De que lado você quer ficar?
De que lado você quer ficar?

Onde está a honra dos orgulhosos?
A sabedoria mora com gente humilde
Liberdade, liberdade, liberdade...

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

2012 estréia hoje



"Será que dessa vez o mundo acaba mesmo???
Como diz um amigo meu: 'Não verei mas... saberei'".

Superprodução “2012” sacode o planeta e derruba até o Cristo Redentor



Roland Emmerich foi responsável por produções como Independence Day e O Dia Depois de Amanhã

Roger Lerina | roger.lerina@zerohora.com.br




Roland Emmerich já castigou o planeta com alienígenas destruidores, uma nova era do gelo e até um monstro pré-histórico solto em Nova York. O golpe de misericórdia é 2012, novo filme-hecatombe do diretor, mostrando em 2h40min de efeitos especiais sensacionais como a Terra vai para as cucuias por conta de um superaquecimento do seu interior.

O realizador alemão Roland Emmerich fez a cama em Hollywood dirigindo megaproduções de ação como Independence Day (1996), Godzilla (1998) e O Dia Depois de Amanhã (2004). Depois de retroceder até a Pré-História no malsucedido 10.000 a.C. (2008), o cineasta joga todas as fichas no futuro próximo em 2012 (EUA, 2009). Orçado em US$ 260 milhões, o filme investe em cenas de destruição de tirar o fôlego, criando um espetáculo visual impressionante – mas que, como sempre acontece nos trabalhos de Emmerich, se ressente de um roteiro minimamente original por trás da catástrofe hiperbólica.

A história de 2012 mistura crenças ancestrais milenaristas com temores contemporâneos quanto a cataclismos naturais. No filme, um grupo de cientistas na atualidade, liderado pelo geólogo Adrian Helmsley (Chiwetel Ejiofor), descobre que a intensa atividade das explosões solares está enviando para a Terra um número excepcional de neutrinos, partículas que estão provocando o aumento da temperatura do interior do planeta de forma alarmante. Enquanto vai se intensificando a quantidade de terremotos e movimentações geológicas mundo afora, algumas pessoas como um radialista maluco interpretado por Woody Harrelson alertam para a chegada do solstício de 21 de dezembro de 2012, apontado como o fim dos tempos pelo calendário maia.

A fim de enfrentar o apocalipse que se aproxima, as nações mais importantes – uma espécie de G8 capitaneado pelo presidente americano (Danny Glover) – investem no plano de criar gigantescas arcas capazes de abrigar milhares de pessoas em pleno Himalaia chinês.

Para dar a escala humana do colapso global, 2012 acompanha também a heroica tentativa do escritor fracassado Jackson Curtis (John Cusack) de salvar a família, formada pela ex-mulher (Amanda Peet) e um casal de crianças, dos colossais terremotos e tsunamis que terminam por afundar a Califórnia no oceano e de brigar por um lugar nas salvadoras naves na China. O problema é que, ao mesmo tempo em que mostra competência para botar abaixo símbolos da civilização como a Praça de São Pedro, a Casa Branca e o Cristo Redentor – cuja destruição é exibida no filme em um flash da Globo News na CNN –, 2012 fracassa ao tentar criar personagens e uma trama dramática minimamente plausíveis.

fonte: http://zerohora.clicrbs.com.br